Criação do Planetário e Observatório Espacial no Meio do Mundo. Um centro de estudos espaciais com o objetivo de promover a difusão do conhecimento Astronômico e Astrológico a sua população, além de promover o desenvolvimento científico do estado.
Para uma cidade como Macapá, a única capital cortada pela linha do equador e que convive anualmente dois equinócios, assim como para o estado do Amapá, em face de sua proximidade com a Guina Francesa, detentora de uma base de lançamento espacial, instalar um complexo de estudos e observação dos corpos celestes, potencializaria o estudo e difusão do conhecimento astronômico para os amapaenses, que, além de educacionalmente coerente, criaria mais um local de integração e entretenimento na cidade e no estado, carente de opções de lazer e obtenção de conhecimento diversificado.
Construir esse Complexo no entorno do Marco Zero seria uma intervenção arquitetônica importante para revitalizar o local, integrar o próprio monumento já existente, dar nova dimensão ao Estádio Marco Zero e potencializar a urbanização definitiva da Avenida Equatorial até seu encontro com o Rio Amazonas, passo que paulatinamente poderia ser incorporado a extensão do projeto inicial.
Basicamente o Complexo teria um Planetário, local próprio para a contemplação estelar em recinto fechado, um Observatório, ambiente reservado para a visualização celeste a céu aberto, Sala de Cinema, Auditório, Salas de Aula, Biblioteca e todo aparato necessário ao estudo do universo. Poderia concentrar cursos livres sobre Astronomia, Astrologia e navegação pelas estrelas, e quem sabe ser uma extensão física da própria Universidade Estadual, através da criação de curso regular associado ao tema.
Arquitetonicamente deve ser arrojado, quem sabe com uma nuança futurista, até por que a própria especificação de uso necessita isso em alguns ambientes construtivos. Abobadas ao invés de telhados, marquise para proteção da incidência solar e proteção das chuvas estaduais intermitente. Uma grande esfera de observação, com para ratificar a magnitude do Universo.
Completaria o Complexo uma gigantesca praça de integração planejada como um mapa astral – agregando inclusive o Zerão e o Marco Zero - contendo elementos decorativos alusivos a Terra e ao Espaço, além de outras ambientações adequadas a alimentação e prática desportiva específica, dentre outros. A praça serviria como uma grande mesa de estudos a céu aberto, entretendo e informando, com um grande relógio solar, globo estelar, globo terrestre, áreas representando cada uma das quatro estações, signos do zodíaco, dentre outros...
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