terça-feira, 31 de julho de 2007

Economia - Eco Turismo

A Cidade, a área urbana, é a Porta de Entrada da Floresta. Isso é inquestionável. O primeiro lugar que o turista chega e na cidade. É nela que estabelece as primeiras relações comerciais e certamente será dela que levará boas ou más lembranças na saída.

Nesse sentido é urgente que o Governo estabeleça parcerias com as prefeituras e realize obras de infra-estrutura nas cidades, pois turista não gosta de local sujo e mau conservado, sem urbanização, desestruturado, feio e sem atrativos. Isso sem falar no atendimento precário e não gentil das pessoas de frente do setor de comércio e serviços. Quantos comerciantes possuem um, um único funcionário que fale pelo menos inglês dentro de um estabelecimento de uma Área de Livre Comércio que vislumbra ser potencial turístico? Está bem! Quantos falam francês, já que a Guiana está logo ali?

Observo que alguns dos detalhes abordados são de competência municipal, mas é no município que o turista originalmente se hospeda e dele que retorna para sua terra. O cartão de entrada da floresta precisa ser tão bom quanto a própria.

A cidade de Macapá, principal porta de entrada para o turismo, não pode ser considerada um cartão de visita. Tampouco Oiapoque ou Laranjal do Jarí. As ruas e todo o resto de desurbano atestam isso. Medidas para sanar esse caos devem ser tomadas em parceria com tais administrações municipais, que se não possuem competência de realizá-las, devem deixar nas mãos de quem possui.

Nenhum comentário: