Observo que parte ou grande parte dessas obras são de responsabilidade dos municípios, no entanto, não existe desenvolvimento se não houver oferecimento de infra-estrutura geral, independentemente do responsável.
Para isso o Estado pode e deve fazer parcerias executivas com as prefeituras que garantam a efetiva aplicação de recursos para recuperação do tempo perdido e das obras nunca realizadas, apesar do estado ter se emancipado a dezesseis anos.
Se necessário, o Estado que efetivamente assuma aquilo que uma Prefeitura incompetente não consegue realizar. A exemplo de Macapá e Santana, que estão desordenadamente crescendo e absolutamente nada é feito para ordenar isso, cada ano que se passa potencializam-se os problemas urbanos e diminui-se o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano.
A que se pensar em soluções de curto prazo para começar a transformar o Amapá e inseri-lo no século XXI da urbanização globalizada, visto que alguns de seus municípios ainda não chegaram nem no século XX.
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