A grande maioria das propostas apresentadas potencializa efetivamente a geração de emprego e renda! Não um Macapá Folia ou Macapá Verão que serve para potencializar vendedores de refrigerante e batatinhas. A economia das carrocinhas ambulantes!
São projetos muito maiores do que simplesmente temporários. Todas as propostas declinam para a criação de postos de trabalho contínuos. Tanto na criação dos espaços, envolvendo construção civil, como na manutenção dos mesmos, através de técnicos e demais servidores. A cultura no Amapá precisa oferecer eventos diversificados a sua população, visto que os grandes espetáculos nunca chegam no estado. Quem sabe instrumentar atores para produzirem uma grande Paixão de Cristo – num estado religioso – seria uma boa argumentação para a graduação dos alunos-atores. A produção cênica e áudio-visual do Estado poderia ser aplicada nas escolas estaduais em campanhas específicas e nos municípios, como difusora cultural, através de caravanas itinerantes. Assim como o circo, uma lona ambulante onde a cultura poderia realizar a interiorização do estado.
Há quanto tempo não se vê um circo na Amapá? Qualquer pessoa que possua uma memória circense na cabeça sabe do que estou falando. Isso precisa ser potencializado. Aqui cabe a mesma observação realizada para peças teatrais. Eles simplesmente não chegam no Amapá. Essa competência precisa ser potencializada por aqui. Não se trata de puro regionalismo, mas produção cultural local de qualidade, já que existe o afastamento cultural dos grandes centros. E não falo somente de Bar Caboclo, em cartas à decadas. Falo de teatro...
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