Criação das Unidades Móveis de Saúde.
Se o paciente não tem condições de irao hospital, a saúde tem que ir até o paciente. Estruturação das Clínicas Móveis para acesso a locais remotos que não justificam quantitativamente a construçãode unidades fixas de atendimento, tampouco possuem ou oferecem aos cidadãosmecanismos de acompanhamento de sua saúde.
Carretas Hospitalares - Nos moldes das Unidades OdontoSesc. Acesse www.sesc.com.br e verifique o que estoufalando. Ao invés de Odontológico – mas também poderia ser – as carretasestariam preparadas com pequenos laboratórios de análises clínicas (MicroLacens), radiografia e aparelhagem de oftalmologia, fonoaudiologia, auscultacardíaca, dentre outras especialidades clínicas gerais.
Barcos Hospitalares– Nos moldes das Carretas Hospitalares, só que fluviais. Se o Amapá já teve umProjeto Navegar que "visava" incluir digitalmente comunidades ribeirinhas, porque não um Projeto Salvar que vise resguardar as condições de saúde dessascomunidades?Informatização da ficha médica do cidadão.
Informatização da ficha médicado paciente estadual.
Não sei se o SUS detém e oferece essa tecnologia nos hospitais do Amapá ou do Brasil, mas creio que o armazenamento digital da vidaclínica do paciente e seu acesso via WEB por qualquer médico da rede públicacredenciada do estado ou até rede privada, poderia potencializar significativamente oacompanhamento evolutivo ou regressivo de doenças e tratamentos, no intuito deminimizar esperas, erros médicos e priorizar atendimentos e intervenções cirúrgicas de emergência. A informatização médica também é uma ferramenta importante na distribuição gratuita de medicamentos com expedição de receita pública. A cidade de Paulínia-SP utiliza um software próprio para gerenciar isso. Acesse www.paulinia.sp.gov.br e tente verificar o que estou falando.
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